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O sector das águas engarrafadas está a atravessar um período de ouro. O consumo em Portugal de águas minerais e de nascente atingiu os 72,4 litros por habitante em 1999, registando um crescimento de 123% na última década.
Embora longe dos consumos per capita de alguns países comunitários, para este cenário tem contribuído a melhoria do poder de compra dos portugueses, mas, também, algum receio no consumo de água das torneiras.
Um aspecto polémico neste sector reside nos materiais de embalagem. Apesar da «lei Sócrates» de 1996, a qual impunha 100% de reutilização no canal da restauração (Horeca), o PEDIP continuou a financiar linhas de enchimento com embalagens descartáveis.
Em 1998, 15 empresas - num total de 28 - já não vendiam água em vidro reutilizável. Agora que o Ministério do Ambiente deu «ordens» para que a lei fosse mesmo cumprida, o que, segundo a Associação Portuguesa de Industriais de Águas Minerais e de Nascente, exigirá um novo investimento global no sector de 13 milhões de contos.
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Para ver mais:
O Instituto Geológico e Minério (http://www.igm.pt/), através da Divisão de Recursos Hidrogeológicos e Geotérmicos, disponibiliza informação variada sobre águas comerciais engarrafadas portuguesas através de uma Base de Dados de Águas Engarrafadas - AQUABASE - no endereço http://www.igm.pt/estat/aguas/engarrafadas/aquabase.asp.
Ver quadro
Consumo Interno de Água Engarrafada
Dados Respeitantes ao Último Decénio (1989-1998)
ANOS |
Consumo Interno
(milhões litros) |
1987 |
271 |
1988 |
290 |
1989 |
325 |
1990 |
348 |
1991 |
361 |
1992 |
388 |
1993 |
410 |
1994 |
445 |
1995 |
511 |
1996 |
549 |
1997 |
585 |
1998 |
650 |
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